sábado, 3 de setembro de 2016

A MORTE
Texto básico: I Ts. 4: 16 – 18.

Objetivo da lição: Trazer conhecimentos da palavra de Deus em relação a passagem desta para a outra. 


INTRODUÇÃO

O que é a morte? Esta palavra tem como significado literal, TRÂNSITO, ou seja, a morte nada mais é do que a nossa passagem do mundo físico para o mundo espiritual é a forma de elevação, assim existe uma paralelo entre amar a vida para conhecer a morte. O que é a morte?

O gosto pela vida é algo imprescindível para quem quer viver e ser feliz nessa vida; a visão da morte, portanto, depende de uma única decisão que deve ser feita enquanto estamos aqui; morrer não é o mesmo que experimentar a morte; além da separação entre matéria e alma, espírito e corpo, a morte é o ponto alto da realização do indivíduo, pois é somente nesse momento que ele se encontra por inteiro consigo mesmo.

Agora, ser feliz é, de alguma forma, aprender a morrer, já que morrer é inevitável; assim, saber lidar com essa situação limite e que todos, sem exceção, devem experimentar, é a chave para saborear a vida, com suas limitações, aberrações, contradições e negações; ama-se e gosta-se da vida não por falta de problemas ou porque ela seja eterna, mas, simplesmente, pelo fato de gostar de viver.
Nós acreditamos na imortalidade da alma humana, mas ainda assim devemos viver plenamente aqui, leia João 10; 10. Viver plenamente aqui não deve interferir na vida futura.

VERDADES SOBRE A VIDA E A MORTE

A trajetória de todos os seres vivos é igual, eles nascem, crescem, envelhece e morre. O nascer, inicio da vida, é também o inicio da morte, pois quando se nasce imediatamente se começa a morrer, esse ato é dividido em fases e aí temos a fase da infância onde nada importa, não há preocupação nem tristezas. Depois vem a fase da adolescência, a complicação dos hormônios a intensificação dos relacionamentos interpessoais os questionamentos. Ai vem a juventude nesse ponto começamos a ver a vida como ela realmente é, a luta por um espaço na sociedade, na faculdade, parece uma guerra sem fim. Feito isso vem a fase adulta nela muitos já estão realizado profissionalmente, outros ainda luta por um espaço. E por fim a chamada terceira idade, em alguns momentos dessa fase retornamos um estados como o da infância.
  
O SER HUMANO E A MORTE

Aqui alguns pontos precisam ser considerados para entendermos a relação entre a vida e a morte.


1.      Todos os homens são marcados pela finitude, de vez que, em conseqüência do pecado, a morte se estende a todos. O ser humano não fora por Deus para morrer, mas, dado a sua desobediência aos mandamentos de Deus ele perdeu a oportunidade de viver eternamente. A rebeldia do homem contra Deus trouxe grande prejuízo para sua vida, ele perdeu o direito de morar no jardim do Éden, o direito de viver eternamente e ganhou o direito de morrer.  Rom. 5:12; 6; I Cor. 15:21,26; Heb. 9:27; Tiago 4:14





2.      A Palavra de Deus assegura a continuidade da consciência e da identidade pessoais após a morte, bem como a necessidade de todos os homens aceitarem a graça de Deus em Cristo enquanto estão neste mundo. Isso significa que há pleno conhecimento do que se está acontecendo nos períodos após a morte, assegurar consciência e está consciente, eu conheço quem está ao meu lado, vejo e reconheço as pessoas. Uma pessoa não pode ser julgada se desconhece o seu estado atual. Luc. 16:19-31; Heb. 9:27. E julgamento diz que todo ser humano para se reconciliar com Deus precisa aceitar a Jesus Cristo e reconhecê-lo como seu Senhor e Salvador enquanto está neste mundo, “Antes de morrer”.
 

  

3.       Com a morte está o destino eterno de cada homem. Não haverá mais condição de se escolher um caminho a segui, porque a escolha só pode ser feita em vida. Não existe o purgatório, não adianta missa de sete dias, ano ou acender velha para iluminar caminhos do morto, nada disso pode ajudar.   Luc. 16:19-31; 23:39-46; Heb. 9:27.



4.       Pela fé nos méritos do sacrifício substitutivo de Cristo na cruz, a morte do crente deixa de ser tragédia, pois ela o transporta para um estado de completa e constante felicidade na presença de Deus. A esse estado de felicidade as Escrituras chamam "dormir no Senhor". Rom. 5:6-11; 14:7-9; I Cor. 15:18-20; II Cor. 5:14,15; Fil. 1:21-23; I Tess. 4:13-17; 5:10; II Tim. 2:11; I Ped. 3:18; Apoc. 14:13
5.       Os incrédulos e impenitentes entram, a partir da morte, num estado de separação definitiva de Deus. Porque esses já estão condenados Mc. 16; 16. Assim como os filhos de Deus entra no estado gozo celeste no momento da morte, o contrario é verdadeiro para os filhos do mundo. Luc. 16:19-31; João 5:28,29.


6.       Na Palavra de Deus encontramos claramente expressa a proibição divina da busca de contato com os mortos, bem como a negação da eficácia de atos religiosos com relação aos que já morreram. Êx. 22:18; Lev. 19:31; 20:6,27; Deut. 18:10; I Crôn. 10:13; Is. 8:19;38:18; João 3:18; 3:36; Heb. 3:13.

CONCLUSÃO.
Jesus Cristo resolveu o problema da morte da humanidade, na obediência total e irrestrita ao Pai Ele foi confirmado para todas as pessoas como sendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Deus nos criou para que vivêssemos felizes e em total harmonia com a natureza criada por Ele. Quando esse projeto de Deus fora quebrado, Deus já tinha um plano para resolver o problema, mandar seu único filho pagar a nossa divida e nos levar de volta para a casa do Pai.
Deus quer que tenhamos comunhão com Ele. Por isso todo aquele que aceitarem a Jesus como seu Senhor e Salvador, ressuscitarão primeiro para morar eternamente com Deus e nosso Senhor Jesus o Cristo.
O servo de Jesus não precisa ter medo da morte, pois ele sabe para onde vai e sua vida está guardada com Deus em Jesus Senhor nosso.


Você pode escolher; morrer duas vezes, ou nascer duas vezes.
Humberto Lacerda

LACERDA, Humberto A. A Morte.

Telefones: (27) – 99866-0196

terça-feira, 14 de julho de 2015

A língua hebraica pertence ao grupo das línguas semíticas, este é um dos cinco ramos mais importante das famílias linguística Afro-Asiático, surgidas no Oriente Médio há vários milênios era praticadas por Acadianos por volta de 2350 AC e que desempenharam um importante papel no desenvolvimento histórico e cultural das civilizações dessa região geográfica. 
A nominação “"língua semítica", usada para designar cada uma das línguas surgidas na região do Oriente Médio, data desde 1781, possuindo relação com o personagem Sem registrado em Gênesis 10, este sendo um dos filhos de Noé que povoou a região do Oriente Médio, e que teria sido o ancestral dos povos de origem semita. Desde muitos anos, as línguas semíticas foram e continuam sendo objeto de estudos e debates entre diversos linguistas, alguns dos quais as classificam nos seguintes grupos:

Grupo nordeste (norte-oriental): acádico, assírio e babilônico. 

Grupo noroeste (norte-ocidental): hebraico, hebraico samaritano, aramaico, siríaco, ugarítico, fenício, canaanita, moabita, edomita, púnico e nabateu. 

Grupo meridional: árabe, etíope, sabeu e mineu. Todas as línguas semíticas são escritas da direita para a esquerda, exceto o acádico e o etíope que são escritos da esquerda para a direita. Os alfabetos empregados em todas elas são consonantais e somente tardiamente surgiram os sinais para representarem fonemas vocálicos. 

No caso do Hebraico, este é composto por 22 caracteres chamados quadráticos, esta nomenclatura vem da sua de escrita, são letras em forma quadrada

O Hebraico não possui e letra "J", desta forma as traduções usam o recurso de transliteração para inserir o "J" em muitos casos onde está escrito o "Y": Ex.: Yeshua = "Jesus". 

História do hebraico

A língua hebraica passou sem dúvidas por modificações durante o período do aparecimento dos diversos escritos do Antigo Testamento. Tentativas têm sido feitas no sentido de determinar as fases sucessivas desse desenvolvimento, e ligar certos livros a certos períodos sobre bases linguísticas. Os dados, porém, são de tal modo insuficientes e incertos, que não é de se esperar que isso possa ser feito com segurança. Alguns livros terminam com palavras persas e aramaicas, indicadora de uma data recente, assim como outros elementos característico do "Novo Hebraico". A este período são atribuídos geralmente os Livros das Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes e Daniel. A idade de ouro, ou período clássico, manifesta-se brilhantemente em Isaías, Jeremias, Ezequiel, e no Deuteronômio. Do primitivo ao ante-clássico tão pouco se conhece que não podemos fixar de forma precisa a data dos escritos do Antigo Testamento.

A preservação do Hebraico bíblico
Nos tempos do exílio babilônico, exemplares em hebraico das escrituras eram conservados nas regiões que tinham populações judaicas grandes: a Babilônia, o Egito e a Palestina. Alguns estudiosos acreditam que esses exemplares vieram a ser os precursores dos tipos de textos principais da Bíblia hebraica. Cada um se desenvolveu paulatinamente, mas o tipo textual babilônico era o mais bem conservado.
Depois da volta dos exilados e da ascensão do estado judaico, passaram a ser usadas várias versões da Bíblia. Com o hebraico em declínio e a ascensão do cristianismo, surgiu a necessidade de uma versão bíblica padronizada, um texto para usar no templo, por assim dizer. Segundo uma das teorias, os escribas que trabalhavam sob a orientação do rabino Aquiba, perto do fim do século I d,C., convenceram-se da superioridade do texto da Babilônia. No Pentateuco, o texto era tosco, e conservava variantes arcaicas e difíceis em vez de exibir revisões e variante mais fáceis. Por essa razão, o texto babilônico tornou-se o texto padronizado. A história exata do texto é bastante mais complicada do que sugere a presente vista panorâmica simplificada.
Esse tipo textual autorizado foi conservado no decurso dos séculos subseqüentes pelos escribas e depois, pelos massoretas – os tradicionalistas que conservaram o conhecimento de como o texto deveria ser lido, por meio de acrescentar várias marcas e pontos ao texto nos séculos VIII e IX d.C. A versão hebraica das escrituras usada atualmente é conhecida como o texto massorético, e seu manuscrito mais antigo atualmente existente, da família de escribas Bem Asher, é da data aproximada de 895 d.C.

A importância do Hebraico bíblico
Temos muitos bons motivos para estudar o hebraico bíblico. Alguns dos mais importantes seguem-se aqui: O conhecimento do hebraico bíblico é importante para a tradução e exegese da Bíblia. Os estudiosos que atribuem valor a literatura bíblica consideram importante o estudo da língua hebraica. 
O conhecimento do hebraico bíblico é essencial para responder às perguntas a respeito da origem e caráter literário da Bíblia hebraica. 
O conhecimento da língua hebraica é essencial para as interpretações das expressões e modos de pensamentos semíticos que aparecem no Novo Testamento grego. 
O conhecimento do hebraico bíblico, com todas as suas construções e nuanças, é importante para o estudo da literatura rabínica. 
O conhecimento do hebraico bíblico é o ponto de partida mais fácil para o estudo de outros idiomas semíticos, que são de interesse para os historiadores que procuram entender os inícios da civilização. 

Aulas
AULA 01 - O Alfabeto Hebraico: Veja nesta aula como aprender e memorizar o alfabeto hebraico,

AULA 02 - Sinais vocálicos: Sinais vocálicos ou Massoréticos são os sinais que representam nossas vogais.

AULA 03 - Transliteração: Transliterar as palavras é o principio básico para traduzir um texto em Hebraico, isso torna a leitura dos hieroglifos mais fácil até se chegar a uma condição de poder ler sem precisa transliterar os textos com antecedência.

AULA 04 - Artigo

AULA 05 - Pronomes:

AULA 06 - Vocabulário.

AULA 07 - Fraseologia sintática.


sábado, 16 de agosto de 2014


O PECADO SEM POSSIBILIDADE DE PERDÃO
Marcos 3: 28 – 29
I João 5: 16 – 17
Mateus 12: 31 – 32
Questão levantada em 03 de Agosto de 2014
Há pecado sem perdão? O que dizer de pecado para a morte?

Os judeus distinguiam duas classes de pecados. Havia os pecados que um homem cometia involuntariamente, ou ao menos, não deliberadamente. Estes eram os pecados que se podia cometer por;
1.      Ignorância. Onde o conhecimento da lei era incapaz de esclarecer ao pecador a inocorrência do erro que ele estava cometendo. Ou seja a falta de conhecimento o isentava da culpa do pecado, porém não inteiramente, sansões eram impostas objetivando lembra-lo que dantes houvera cometido tal pecado.
2.      Auto controle. Quando o pecador era arrastado ao pecado por algum impulso descontrolado ou num momento de forte emoção, quando suas paixões eram tão intensas que escapavam ao domínio da vontade. Esses eram os pecados pelos quais os incorrentes podiam ser perdoados.

Também eles identificavam uma outra classe de pecados, pelos quais não buscavam perdão para os que cometia, estes eram os pecados cometidos com a intensão do ato.
Pecado intencional são aqueles cometido deliberadamente, quando o pecador tinha plena consciência de estar pecando; o pecado do homem que orgulhosamente desafiava a vontade de Deus, fazendo sua própria vontade. O sacrifício podia expiar os pecados da primeira classe; mas para os pecados de soberba deliberados, não havia sacrifício que pudesse expiá-los.

Blasfêmia
Blasfemar consiste no ato de falar injuriosamente contra uma divindade, o termo deriva do Latim tardio “Blasphemare” e do Grego “βλασφημέω” cujo significado em ambas as situações é “Eu prejudico a reputação”.

Propostas
Segundo o teólogo Alfred Plummer. A visão do pecado sem perdão pode ser classificada das seguintes formas;
1.      Os pecados de morte são aqueles passíveis de morte. Mas é claro que significa muito mais. Esta passagem não está pensando naqueles pecados que quebrantam as leis humanas, por graves que sejam.

2.      Os pecados de morte são pecados que Deus visita com a morte, quando o castigo de Deus é a morte. Paulo escreve aos coríntios que, por causa de seu vergonhoso comportamento na mesa do Senhor, muitos deles estão doentes e outros dormem, quer dizer, morreram I Coríntios 11: 30; e nos sugere que a referência aponta a pecados tão graves que Deus castigou a seus autores com a morte.

3.      Os pecados de morte são pecados castigados pela Igreja com a excomunhão. Quando Paulo escreve aos coríntios a respeito do notório pecador a quem não tinham tratado como deveriam fazê-lo, pede que "seja entregue a Satanás". Esta era a expressão usada para a excomunhão. Mas Paulo continua dizendo que, grave como é semelhante castigo, e dolorosas como podem ser suas consequências corporais, está destinado a salvar a alma do homem no dia do Senhor Jesus I Coríntios 5: 5.
Deus perdoa todo e qualquer pecado, independentemente da sua gravidade, mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não tem perdão, em nenhuma hipótese. E isso não deixa de ser assustador. 

Outras correntes trabalham essa questão baseada nas seguintes perspectivas.
1.      Creem que esse pecado ocorra quando alguém atribua conscientemente uma ação inspirada pelo Espírito Santo a Satanás e seus demônios. Por outro lado, a própria Bíblia nos diz para testar o que está por trás de qualquer manifestação espiritual I João 4: 1 e alerta para nos acautelarmos contra falsos profetas, vestidos em pele de cordeiro Mateus 7: 15

Parece absurdo, então, pensar que, se durante esse teste, a pessoa fizer uma confusão, por falta de discernimento espiritual, ela estaria sujeita a incorrer num pecado sem perdão. Certamente essa também não é a resposta correta.

2.      Uma outra possibilidade é que esse pecado se refira à falta de fé em Jesus. E a menção ao Espírito Santo deve-se ao fato de que cabe a Ele nos convencer do pecado e da justiça divina João 16: 7 - 11. Isso porque, se as pessoas não aceitaram Jesus é porque rejeitaram a ação do Espírito na vida delas. Mas denominar essa descrença de blasfêmia é um exagero e essa explicação também não parece adequada.


Segundo o teólogo e comentarista William Barclay em seu comentário sobre I João 5: 16 – 17. Temos uma incógnita, devido ao fato de que o texto em si não nos fornece argumentos suficiente para fechar o caso. Pois em sua visão ainda há mais três sugestões com relação à identificação deste pecado que é o pecado "para morte".

(a)    Diz Barclay. Há no Novo Testamento uma linha de pensamento que aponta para os pecados posteriores ao batismo. Eram aqueles para aqueles que o batismo já havia cancelado, mas que depois do batismo não havia perdão para o pecado. Em Hebreus achamos rastros dessa linha de pensamento:

É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia” Hebreus 6: 4 – 6.

Na terminologia da Igreja primitiva, ser iluminado era frequentemente um termo técnico para ser batizado. Precisamente por esta razão muitos pospunham o batismo até os últimos momentos de sua vida. Mas a verdade essencial dessa afirmação de Hebreus é que a restauração resulta impossível quando se voltou impossível o arrependimento. A relação não se faz tanto com o batismo como com o arrependimento.

(b)   Posteriormente houve na Igreja primitiva uma forte linha de pensamento para a qual a apostasia jamais poderia ser perdoada. Nos dias das grandes perseguições havia aqueles que pensavam que os que por medo ou sob tortura negavam sua fé jamais poderiam ser perdoados. Pois Jesus havia dito:

“Aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus” Mateus 10:33;  Marcos 8:38; Lucas 9:26.

Mas devemos lembrar sempre que o mesmo Novo Testamento nos relata a terrível negação de Pedro e sua restauração por graça. Logo esse argumento se torna vazio uma vez que a própria bíblia o refuta.  Devemos nos lembrar que Jesus mesmo deu a Pedro outra oportunidade para redimir-se. De acordo com o que sucede frequentemente, vemos que Jesus foi sempre mais gentil e sensível e compreensivo que sua Igreja.

(c) Poderia argumentar-se desta mesma Carta de João que o mais terrível de todos os pecados é negar que Jesus realmente veio na carne, porque esse pecado é nada menos que a marca do Anticristo I João 4: 3. E se o pecado de morte deve ser identificado com um pecado em particular, deve ser certamente com este. Mas pensamos que há algo mais que isso.


O que a bíblia nos diz
Retomamos o significado do termo Grego para blasfêmia, “βλασφημέω”, em consonância com o texto de Mateus 12: 31 – 32, vamos encontrar que esse pecado “para a morte”, consiste nessa blasfêmia. Ora Jesus chegar a citar que até mesmo o pecado contra Ele seria perdoado, mas esse pecado, essa blasfêmia não seria perdoada, como podemos entender isso? Podemos olhar para o Espírito Santo como o que Ele realmente é, o Consolador, Aquele que, segundo Jesus ficaria conosco para sempre, isso significa que é Ele quem nos alimenta, nos alegra, nos corrige e nos dirige todos os dias.
É o Espírito Santo quem convence o homem do PECADO da JUSTIÇA e do JUIZO. Papel desta pessoa é tão importante e fundamental para salvação do mundo que jamais pode ser aceito que alguém fale contra a reputação do SANTO ESPÍRITO.


A bíblia chega a dizer que Ele é a fonte da verdade. A expressão habitar significa um constante compartilhar da mesa dos atos, da fé, da esperança e do amor.
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre, a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós.” João 14: 16 – 17

O Espírito Santo é Deus vivendo naqueles que creem. A Bíblia diz que o Espírito Santo viria e habitaria em todo aquele que crer, pois promessa da sua vinda anunciada primeiro por Joel e tantos outros e confirmada por Jesus, se cumpriu 50 dias após sua acessão aos céus.  
“Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Mateus 18: 19 – 20

O Espírito Santo está presente em tempos de tribulação, paz, guerras, dor, alegrias, tristezas, em tempos de farturas e de escassez também. A Bíblia diz;
Mas, quando vos entregarem, não cuideis de como, ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos será dado o que haveis de dizer. Porque não sois vós que falais, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós.” Mateus 10:19-20

O Espírito Santo nos ajuda e nos ensina a adorar a Deus. Não sabemos pedir, não sabemos orar, o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis. É ele que nos motiva à adoração é ele que nos mostra os feitos gloriosos de Deus em nossa vida. É ele que quebranta os nossos corações para entendermos quem nós somos e dirige o nosso olhar para Deus, autor e consumador da nossa fé. A Bíblia diz;
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” João 4: 23 – 24.

Logo encontramos na pessoa do Espírito Santo, o caráter, o amor, a paciência e perdão em fim toda a essência de Deus, porque Ele é Deus. Falar contra Sua reputação demonstra não apenas desrespeito, mas também repúdio à pessoa do próprio Deus. Paulo falando aos Romanos nos mostrar que tal ato é considerado imperdoável, pois assim diz a palavra;
“Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.” Romanos 1: 20 - 21

Logo se Pedro negou a Cristo e foi perdoado, o pecado dele não foi para a morte. Pessoas em desespero muitas vezes são traídas pelas suas próprias consciências de acabam negado o mesmo.

“Eu Humberto Lacerda, não tenho autoridade para dizer que essas pessoas pecaram para a morte e que seus pecados não têm perdão”

Entendemos que este “”, esse pecado contra o Espírito Santo existe quando a pessoa incorre no ato de não apenas resistir à ação do Espírito Santo, mas acabe se voltando contra Ele, exigindo ser "deixada em paz". E às muitas vezes fazendo isso com ódio e revolta.

O resultado é que o Espírito Santo desiste de tentar convencer essa pessoa a mudar e a deixa à sua própria sorte, como ela mesmo pediu, porque Deus não invade os nossos corações, a nossa vida, mas dá a cada um a oportunidade de sermos salvos. E sem a ação do Espírito Santo, nunca essa pessoa vai ter consciência dos seus pecados e aceitar Jesus e, portanto, não será perdoada por Deus.

Que tenhamos os nossos ouvidos desobstruídos para ouvirmos o falar do Espirito Santo. Que tenhamos os nossos corações sensíveis para sentirmos o toque do Espírito Santo. Que retenhamos uma mente aberta para entendermos o ensinar do Espírito Santo, que nos busca a cada dia. Que nos ama a cada minuto. Que nos instrui a cada segundo.

Que o AMOR de Deus. Que a GRAÇA do nosso Senhor e salvador Jesus Cristo e as CONSOLAÇÕES do Santo Espírito seja conosco hoje e eternamente.


Por Humberto Lacerda.


sábado, 26 de julho de 2014


Amós - O Profeta
Os profetas do Antigo Testamento tais como Amós, Isaías, Sofonías, Ezequiel e Jeremias são chamados profetas clássicos. Suas mensagens foram em primeiro lugar pronunciados em voz alta, seja ao reino rebelde do Israel no norte "as 10 tribos" ou à apóstata Jerusalém e Judá (as 2 tribos). Com frequência suas mensagens foram um clamor em favor da justiça social, econômica e política para as classes oprimidas. Os profetas convocaram Israel e Judá para que voltassem para a torah ou lei do pacto do Moisés, e para que servissem a Deus com arrependimento verdadeiro. Se os líderes políticos e religiosos do povo eleito originavam justiça social e uma renovação da adoração, o reino de Deus viria sobre a terra em sua história futura. Em realidade, o "dia do Senhor", ou o "dia do Jeová", não viria como Israel o tinha antecipado popularmente.
 
Amós: Este profeta, como porta-voz de Deus, pronunciou em forma fulminante estas horríveis palavras às 10 tribos:

Ai de vós que desejais o Dia do Senhor! Para que desejais vós o Dia do Senhor? É dia de trevas e não de luz ...Não será, pois, o Dia do Senhor trevas e não luz? Não será completa escuridão, sem nenhuma claridade?

Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos" (Amós 5:18, 20, 27).

 
Amós deu a conhecer dois castigos sobre Israel: Em primeiro lugar, a nação infiel seria levada cativa ao exílio em Assíria ("além de Damasco") como resultado da maldição do pacto do Deus do Israel, em harmonia com suas ameaças do pacto pronunciadas mediante Moisés (Deut. 28; Lev. 26). Esta sentença teve lugar no ano 722 a.C., e se conhece como o desterro assírio das dez tribos. Em segundo lugar, o significado pleno deste juízo nacional chega a compreender-se só quando.


 
PARTE I
INTRODUÇÃO - Capítulos
Podemos constatar que em grande parte do livro do profeta Amós contém um protesto contra a opressão e a injustiça social vigentes tanto em Israel quanto em Judá, no período que meava o século VIII a.C. Para entender a mensagem do livro, é preciso considerar a situação humilhante dos pobres daquele cenário. Amós fala em nome do Senhor, como um leão que ruge contra a injustiça social Amós 1: 2. Assim o texto mostra que é impossível servir ao Deus da justiça sendo injusto. Também o arauto do Senhor ergue sua voz para denunciar a imoralidade, a depravação sexual, o aborto e apresentar o vindouro juízo do Senhor.

Como continuação dos capítulos anteriores, Deus pela boca de Amós continua a relatar os pecados de Israel. Deus relata ao povo sobre a vida soberba que eles estavam vivendo, faz referência às coisas ocorridas e relatas pelo profeta Joel e chama o povo a uma conversão total ao Senhor. O conteúdo apresentado neste texto leva-nos a questionar. 1 – O futuro de Israel estava sendo traçado. A nação seria desfeita por causa do pecado? 2 – Por que Deus não aceita o culto? 3 – o que o povo precisava para mudar sua situação? Olha para trás afim de evitar a tragédia era necessário ao povo, a quem faltou entendimento, vontade e direção para pudesse tomar um caminho diferente e evitar a catástrofe.

O profeta começa no capítulo 7 com visões claras dadas por Deus do que estava para acontecer com Israel, pois agora ele foca suas energias no Reino do norte, na primeira visão ele vê, assim como Joel havia relatado a praga recente dos gafanhotos, Amós em visão vê o ato se repetindo. Já na segunda visão ele vê o fogo destruindo tudo. E na terceira visão ele vê Deus agindo diretamente sobre o povo. Duas outras visões são dadas ao profeta e todas elas apontando para a mesma direção. O desenrolar dos três últimos capítulos do livro nos aponta para o que podemos chamar de um “Evangelho” completo. Pois foca PECADO, JUSTIÇA E JUIZO, em outras palavras podemos dizer, Pecado, Arrependimento, Perdão e Restauração.
O Senhor dá a Amós a visão dos gafanhotos para destacar o pecado de Israel, o que foi na realidade uma revelação da misericórdia de Deus. Aqui a misericórdia de Deus está revelada no afastamento da praga de gafanhotos.  

A longanimidade de Deus.
Por três transgressões e por quatro não retirarei o castigo AL SHELOSHAH PISHEEY
A longanimidade de Deus é uma qualidade da natureza divina que O faz tardio ao tratar com Seus inimigos. A palavra hebraica, que às vezes é traduzido como "longânimo" ou às vezes "tardio em se irar," CHOSHËVYM significa literalmente "com nariz longo".

Deus demorou em castigar os povos desobedientes dando lhes tempo para se arrependerem por amor do seu próprio nome: "Por amor do meu nome, retardarei a minha ira e por causa da minha honra me conterei para contigo, para que te não venha a exterminar" (Isaías 48:9). Se Deus tivesse praticado a justiça na hora, a primeira vez que Israel pecou, ele nunca teria cumprido a promessa de oferecer salvação para todos nós através do descendente de Abraão. No Novo Testamento, Paulo usa a palavra longanimidade para descrever essa demora em castigar. A justiça aplicada sem longanimidade teria resultado na condenação de todos, até de nós! Deus temporariamente poupou um povo para salvar muitos outros.

A longanimidade de Deus tem limites.

Por quatro não retirarei o castigo. VËAL ARËBÅÅH LO ASHYVENU AL DÅSHÅM. O texto mostra exatamente a ação de Deus em resposta aos atos de desobediência da pessoa. Embora muitas pessoas agem como se a paciência de Deus não tivesse limites, a Bíblia mostra que haverá um ponto final na longanimidade do Senhor. É disso que o próprio Deus fala quando diz “encheu o cálice da iniquidade”. Deus através do profeta Amós, mostra que tudo é feito para que venhamos a ter consciência dos nossos pecados e uma vez conscientes disso é preciso que nos arrependamos.

O texto bíblico “Por três transgressões de ... e por quatro não retirarei o castigo.”
Tem como significado nada mais do que uma demonstração da LONGANIMIDADE de Deus para com suas criaturas, poderíamos trocar essas palavras por “Esperei tudo o que pude, dei lhes tempo para que se arrependesse”. Deus é longânimo e tardio em irar-se.


A RESPONSABILIDADE PESSOAL
deusa Astarte, adorada pelo fenícios
No capítulo 2 do livro ao findas das acusações contra as nações, encontramos o começo do demonstrar das responsabilidades pessoais, começa o verso 7 falando sobre a depravação sexual do povo, onde um entra a possuir a mesma mulher que o seu pai acabará de possuir

O texto sagrado faz uma referência clara às prostitutas religiosas que executavam suas práticas dentro do ritual do culto à fertilidade dos cananitas, no qual os israelitas tinham se envolvido. No verso 8 encontramos uma referência às roupas entregues pelos pobres em penhor de alguma dívida. Eram mantidas em penhor de um dia para outro pelos credores, em violação à Lei Êxodo. 22: 25 - 26. A Lei dizia que, tendo o pobre necessidade de suas vestes para dormir, tinham de ser devolvidas no final do dia.

Bebem o vinho dos que foram multados. O vinho realmente pertencia àqueles que o tinham empenhado. O versículo apresenta um quadro de cruel execução de hipoteca contra devedores honestos. Estes sã apenas alguns dos pecados cometidos pelo o que fez acender a ira de Deus contra eles, mais uma vez observamos o Deus da justiça operando para ensinar o povo a viver em justiça e santidade.


O remanescente fiel

Todo o capítulo 3 do livro em foco traz uma declaração do Julgamento, estabelecendo assim uma expansão do tema dos dois primeiros capítulos. Ou seja, Deus relata o pecado do povo e depois mostra as consequências dos mesmos. Amós começa mostrando o relacionamento único que Israel desfruta para com Deus. Mas sob a compulsão de sua responsabilidade profética, o profeta também fala da mensagem de condenação e adverte da destruição.

Toda a família. Amós torna claro que o juízo recairá sobre todas as doze tribos. Ou seja, ainda que se acha um remanescente fiel, todos sofrerão as consequências dos pecados da nação. O que falta para se obter as misericórdias de Deus? Padecerá o justo por causa do ímpio? Faltou misericórdia do povo para com o seu irmão. Faltou humanidade, perdão e cuidado.

A vós vos escolhi. O verbo hebraico traduzido para "escolher", quando usado para expressar o relacionamento entre duas pessoas, freqüentemente descreve a intimidade do casamento “CONHECI”. Deus escolheu Israel acima de todas as nações para desfrutar de um relacionamento especial com Ele e para executar um serviço particular diante do mundo. Esta doutrina é peculiar aos profetas de Israel. Isto naturalmente coloca Israel em uma posição de responsabilidade especial. Permanecer fiel a lei não foi o bastante, era preciso olhar uns para os outros.

Amós resgatou as estipulações da Aliança que incluía o aspecto ético em relação do próximo como parte do amor a Deus. Por isso ele apela em favor de todos os pobres, injustiçados e oprimidos pelos ricos, comerciantes desonestos, líderes corruptos, juízes sem escrúpulos e falsos sacerdotes, como nos mostrará os próximos capítulos deste compendio.


Amós traz à memória do povo que os seus atos lhes trarão destruição, lembrando-os da aliança com Deus e suas implicações.


O que esses três primeiros capítulos nos revela é um povo que se esquecerá do Deus a quem eles serviam, tendo em vista que estavam adorando outros deuses como Astarote e seguindo suas práticas era obvio que viessem esquecer da lei do Senhor.

O profeta os lembra de que o Deus da justiça não poderia ser servido com injustiça. Por isso estavam sendo rejeitados em seus atos.

O profeta os lembra que todo pecado tem consequências e que quem está a nossa volta sofre com essas consequências também.

APLICAÇÕES
  1. Deus é amor, mas não tomará o culpado por inocente. Façamos uma profunda reflexão diária em nossas vidas e prostrados roguemos o perdão de Deus sobre não, pois somos pecadores, miseráveis e necessitados das misericórdias de Deus. Naum 1: 3.
  2. A longanimidade de Deus também tem limites. Deus na sua infinita misericórdia espera que nos arrependamos, que busquemos a sua face e nos convertamos dos nossos maus caminhos. 2º Crônicas 7: 14.
  3. Cada um de nós é responsável pelos seus atos. Não olhe para o lado, não olhe para o teu irmão, pois cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Ezequiel 18: 20.
  4. Os nossos atos afetam nossa família, nossa igreja, nossa cidade, nosso país. Não pense que o que você faz afeta somente a você, não, tudo e todos a tua volta é afetado também. Genesis 3: 17 – 19.
Suplementos da primeira parte.
Não havia nada mais improvável do que o cumprimento das sentenças proféticas de Amós, naquele tempo de grandes bênçãos. Contudo suas profecias de julgamento se cumpriram em 732 e 722, quando Israel e sua capital Samaria foram conquistadas pelos assírios.
 
Sob Tiglate-Pileser III (745-727 a.C), a Assíria ganhou força e expandiu-se para o norte e oeste. Judá logo tornou-se vassalo da Assíria, e o estado de Damasco, que estivera entre Israel e a Assíria, passou a fazer parte do Império Assírio (2Rs 16.7-9).

Tiglate-Pileser III foi sucedido por seu filho, Salmaneser V (727-722), que continuou a política de expansão do seu pai para o oeste, e forçou Oséias, rei de Israel a tornar-se seu vassalo. Contudo Oséias erroneamente rebelou-se e buscou no Egito uma ajuda que jamais recebeu. Então Salmaneser sitiou a Samaria, depois de três anos, a capital israelita foi conquistada (722 a.C) e o Reino do Norte de Israel teve seu fim (2Rs 17.3-6).

 Tiro em 572 depois de 13 anos de cerco Nabucodonosor destrói a antiga Tiro e seus sobre viventes foge para uma ilha que se tornaria a nova Tiro. Em 11/333 - 332 Alexandre Magnu, em ambas as situações a cidade fora queimada, mas em 1291/92 ela foi totalmente extinta pelos muçulmanos.

Tiro e sua destruição.

 
A predição de Amós de que “o povo da Síria terá de ir como exilados para Quir”, evidentemente cumpriu-se no tempo do monarca assírio Tiglate-Pileser III, durante o reinado do Rei Acaz (761-746). — 2Rs 16:9.
Foram 8 (oito) as nações citadas nas profecias de Amós a quem fora direcionadas as palavras "Por três transgressões de .. e por quatro não retirarei o castigo". DAMASCO, GAZA, TIRO , EDOM, AMOM, MOAB, JUDÁ, ISRAEL. Cada uma delas conforme o texto bíblico rebe Queda de Judá. Este foi apenas um preludio da queda de Judá que viria a acontecer 2 séculos depois.
Como assírios e egípcios nada conseguiram contra os babilônios, o faraó Necao II procurou consolidar seu poder na Palestina. Chama Joacaz até seu quartel-general na Síria, depõe o rei e deporta-o para o Egito. Coloca no trono de Judá o irmão de Joacaz, Joaquim, que tinha 25 anos de idade. Joacaz reinara três meses. Judá passou então a pagar pesado tributo ao Egito, o que durou até 605 a.C., quando o rei babilônio Nabucodonosor derrotou as forças egípcias e desceu até a Palestina. Joaquim fez com ele um acordo e Judá não foi destruído.
Mas não durou nada. Em 600 a.C. Nabucodonosor tentou invadir o Egito e não conseguiu. Judá rebelou-se, acreditando na libertação. Seu erro foi fatal. Enquanto os babilônios marchavam para Jerusalém, morreu Joaquim (provavelmente assassinado), em dezembro de 598 a.C. e foi substituído por seu filho Joaquin, de 18 anos, que capitulou no dia 16 de março de 587 a.C. O rei foi deportado para a Babilônia com a corte e toda a classe dirigente. Segundo a Crônica Babilônica.
"No sétimo ano, no mês de kismilu [18.12.598-15.1.597], o rei da Babilônia mobilizou suas tropas e marchou para Hattu. Ele se estabeleceu na cidade de Judá e no mês de addar, no segundo dia [16.3.597], ele tomou a cidade; aprisionou o rei e colocou outro, de sua escolha, no lugar dele, e exigiu uma pesada renda que levou para a Babilônia".
 
Veja os vídeos
Em continuação encontramos mais uma derrocada que mostra na história as profecias se cumprindo. 
 
Mas sobre Israel há uma promessa
Restauração do templo
DAMASCO e suas muitas derrubadas. Damasco a primeira nação citada por Amós, permanece, porem a vida de seu povo tem sido constantemente abalada por causa da sua forma de agir.
Veja também
EDOM. Semelhantemente a todos os povos podemos ver em Edom e suas ruinas o cumprimento da palavra de Deus.
Babilônia
 
O Culto Cristão
PARTE II
UMA NAÇÃO SOFRE PELOS PECADOS DE UM GRUPO 4: 1 – 5: 7
Vacas de Basã. Basã ficava a leste do Mar da Galiléia, era famosa por seu trigo e seus pastos, e especialmente por seu gado gordo e luzidio. Era uma comparação para mostrar ao povo a vida regalada que eles estavam vivendo e agravando seu pecado com a exploração dos pobres, o suborno, o extorquir e as ofertas improprias com pão levedado tudo isso além dos pecados mostrados nos capítulos anteriores. Agravava a situação do povo. A nação está condenada porque o pecado se agravou. Deus prepara o terreno, “Mente do povo’, para dizer que muitas coisas foram feitas porem eles não se converteram, muitas chances foram apresentadas sem que houvesse quem se convertesse.
O que estou vivendo muitas vezes é provação vinda de Deus. Fome. Sede. Falta de chuva. Doenças. Lavouras se perdendo. Pragas afetando o povo e a plantação, tudo isso deveria ser sinal suficiente para o povo acordarem. Mas isso não aconteceu eles continuaram dormindo o sono da indiferença. Seus atos era como mascar Artemisia absinthium “Absinto”.
 
A injustiça dos atos humano é uma demonstração clara de falta de conhecimento do Deus da justiça, quando somos injustos com o nosso próximo estamos tomando o nome “HaShem” de Deus em vão, ser justo nos nossos tratos e com aqueles com quem lidamos é glorificar o nome “HaShem” do Altíssimo.
Uma nação no seu fim. Em Israel havia um remanescente fiel, ainda assim Deus diz que a nação seria destruída. A vida de pecado da maioria estava trazendo sofrimento a todos, uma nação cuja vida era pautada pela idolatria, na pela depravação e por tantos outros pecados não poderia se tornar a nação SACERDOTAL.
Deus estava preparando um povo, que viesse a ser a “Geração eleita, nação santa, Sacerdócio real”, para tanto era preciso que o povo entendesse isso.
Deus não é injusto por isso o verso 5:3 nos relatando que Deus poupará um remanescente, o dizimo da nação será poupada, dando continuidade à herança peculiar do Senhor.
DEUS RECUSA O CULTO 5: 8 – 27
O grande poder de Deus é declarado para que Israel não tenha dúvidas a quem devem buscar, o Deus que fez o Sete-Estrelo e o Órion que torna a noite como dia e o dia como a noite é quem deve ser buscado é para quem se deve olhar afim de encontrar refúgio, esperança e paz. Ele, Ele mesmo declara não aceitar o culto na forma como estava sendo apresentado. Por muitas vezes pensamos que não há nenhuma dificuldade ou problema na liturgia utilizada nos cultos em nossas igrejas, pois achamos que tudo aquilo que se está oferecendo a Deus, Ele aceitará, desde que seja feito com sinceridade e zelo. Este falso entendimento mostra que estamos aquém daquilo que Deus espera de nós e do nosso culto.
No texto de Amós Deus mostra-nos porque estava recusando o culto apresentado por Israel. Israel odiava os que o repreendia para o seu bem. Pisam os pobres e deles exigem tributos. Os graves pecados de Israel são nomeados por Deus em diversos pontos; afligis o justo, tomais resgate, e rejeitais os necessitados na porta. v12.
Os versos de 5: 21 – 24. Neste texto não encontramos um apelo à conversão de Israel, mas o estabelecer, o bater do martelo do Justo Juiz declarando a sentença, restando apenas esperar que Deus abrandasse Sua ira e tivesse misericórdia
O dispersar dos pensamentos no culto. Muitas vezes estamos na Igreja, mas não estamos na Igreja, nosso pensamento, nosso coração está bem longe da presença de Deus. Este era um dos fatores que desqualificava o culto prestado por Israel. Por isso suas ofertas eram recusadas. Os holocaustos e ofertas de alimentos não agradava a Deus e muitas vezes perguntavam porquê. Leia Isaias 58: 1 – 11. Quando estivermos vivendo desta forma; então em nosso culto haverá, MÃOS LIMPAS, HUMILDADE, BONDADE, JUSTIÇA e a presença de Deus trará SANTIDADE.
 
O texto do profeta Isaias nos responde. Antes que venha sentença como a dada a Israel, precisamos nos questionar; COMO SABER SE O MEU CULTO AGRADA A DEUS? Deus tem todo interesse em nos instruir para que possamos prestar um culto que lhe agrada, só temos que nos quebrantar em Sua presença reconhecendo quão pecadores somos.
QUEBRANTAMENTO. 6: 1 – 14 
Em diversos momentos da história do povo de Deus houve quebrantamento da nação ou de uma pessoa com profunda demonstração de fé e reconhecimento das mazelas de suas vidas. Por exemplo: o cobrir-se com saco e cinza significa que a pessoa está declarando a sua insignificância e exaltando a Deus e Seu poder. Quebrantar-se é olhar para o nosso interior descobrir os nossos pecados e nos converter. Deus sempre espera que venhamos a cada dia mudar nossa maneira de ser, buscar sua presença e sermos mais dependentes dEle. O capitulo 6 é um chamado ao quebrantamento para que o povo se lembrar que sua cama de marfim de nada lhes servirá
Quebrantar-se significa que
Em 1º Lugar CONTRIÇÃO. Ato de reconhecimento de que somos inúteis, impotentes, incapazes de nos salvar e dispostos a reconhecer que o poder de Deus sobre nós.
Em 2º Lugar significa humildade. Deus não opera em uma vida exaltada é preciso que nos esvaziemos para que Ele venha a habitar em nós; João 10: 30.
Em 3º lugar significa SANTIFICAÇÃO. Quando eu reconheço o meu pecado o que mim resta é abandona-lo, separar-nos das coisas que não agrada a Deus é um ato de quebrantamento.
Em 4º Lugar significa CONFISSÃO. Precisamos confessar a Deus os nossos pecados e encontrar um irmão ou irmã em quem podemos confiar e conversar com sobre o assunto, isso nos ajudará a vencer a nossa fraqueza.  

Se fossemos destacar esses três capítulos encontraríamos como tema centra o culto, porque em um culto que agrada a Deus está envolvido tudo que o povo precisava para não serem destruído muitas não nos ocorre que Deus estabeleceu parâmetros para o culto e explicou coisas que não lhe agradam. Portanto, se quisermos que nosso culto seja aceitável precisamos submetê-lo a revelação divina.
Não se trata de aprovar o desaprovar o nosso irmão somos nós que devemos ser submetidos aos critérios de Deus, se a Palavra de Deus nos aprovar, podemos ficar tranquilos e perseverar em nossa atitude.


APLICAÇÕES
CONTRIÇÃO,
HUMILDADE.
SANTIDADE
CONFISSÃO.



Suplemento da segunda parte
Veja como o Pastor F. Neto, da Igreja Batista Ágape em São Paulo, fala a respeito de que seria um culto agradável. Pensar sobre isso

Augustus Nicodemus Também fala sobre o assunto em uma conferencia na Igreja Batista em Parquelandia Londrina PR.


Amós - Um evangelho todo, para o homem todo
PARTE III
UMA NAÇÃO EM JULGAMENTO 7: 1 – 8: 7


Em contraste com as religiões circundantes. Os textos proféticos sempre começam mostrando a culpa pela qual vem o juízo de Deus em julgamento de seus atos. Julgamento porem aqui, Não significa exclusivamente punir, mas ajustar, colocar no prumo, alinhar. Mas Deus queria mais um esclarecimento da situação de Israel afim de que os mesmos pudesse ver a sua misericórdia.


As narrativas sobre os gafanhotos e o fogo falam dos dois lados da misericórdia de Deus, em primeiro lugar o lado ativo. Quando Deus mesmo entra em cena para medir o pecado ou retirar a desgraça de sobre o povo. Em segundo lugar o lado passivo, quando espera que o povo se arrependa, isso pode ser visto na longanimidade de Deus para com o povo.

PRUMO. Esta é uma ferramenta da construção que para Israel era muito familiar. O prumo servia para alinhar verticalmente uma parede ou muro, também servia para medir a medir a profundidade de um local como nos mostra Atos 27: 28.

PORQUE AMÓS NÃO INTERCEDEU DESTA VEZ?

O MOMENTO PROFÉTICO
Eis que eu porei o prumo. Medir um muro é o símbolo da conduta de Israel sendo experimentada. E jamais passarei por ele. Ou seja, não perdoarei. Nas visões anteriores Deus ouvira aos rogos do profeta, mas agora, o profeta não lança qualquer argumento, ele não intercede. Conhecer o momento profético é estar alinhado com a vontade, justiça e santidade de Deus. Isso permite ao profeta um falar coerente com a vontade do Soberano. Amós em sua sensibilidade entendeu o momento profético e sabia que ali não cabia intercessão. Havia um fim determinado por Deus que precisava alcançar seu ápice, era como espremer a ferida para que ela fosse curada.

Parece que no diálogo de Deus com Amós, Israel já está em processo de julgamento, restando apenas declarar a sentença, o que Deus faz, porém não antes de fazer uma série de declarações escatológicas.

ESCATOLOGIA EM AMÓS 8: 8 – 14

Neste ponto o profeta se desloca do seu habitat natural para adentrar um ambiente de uma era avante, a expressão do verso 8 e 9 apontam para um evento singular que estava por vir, o fato de Deus ter revelado a hora do evento torna o singular, apesar de ter havido outros eclipses em Israel, temos relatos bíblicos de apenas um e este acompanhado de terremoto na hora 6ª. Os versos 8, 9 e 10 apontam de maneira para a morte daquele que viria a ser o Cordeiro de Deus. Os versos de 11 a 14, mostram uma era ainda mais distante, estas são profecias ainda não cumpridas, pois está sede da palavra de Deus e especialmente do Logos de Deus ainda não há.

Este não será a semelhança dos dias de Amós um tempo de desesperança, pelo contrário será um tempo de esperança proposta por um governante, mas será um tempo escassez das boas novas, dias em que proclamar Cristo constituirá crime.

Na escatologia que Amós apresenta, o dia do Senhor seria um juízo iminente sobre Israel a mãos de seu inimigo nacional: Assíria no ano de 722 a.C. Mas Amós anunciou uma catástrofe ulterior, na qual Deus julgará a uma sociedade mundial apóstata e libertará a seus fiéis em todas as nações. A esta relação do juízo local iminente e do juízo mundial do tempo do fim chamamos "conexão tipológica". Ambos os juízos procedem do mesmo Deus, mas o juízo sobre a nação é um tipo ou modelo profético que garante que Deus julgará finalmente a todo mundo pelos mesmos princípios morais. Só mediante sua retribuição final se cumprirá completamente o propósito redentor de Deus para esta terra. O tipo histórico pode ser local e incompleto, mas o antitipo escatológico será universal e completo em seus resultados. 
The Doctor: Hans K. LaRondelle

RESTAURAÇÃO 9: 1 – 15
Por fim como aconteceu na tomada de Jerusalém por Roma onde todos os sacerdotes foram mortos, como aconteceu no holocausto promovido por Hitler cumpre-se a palavra de Deus. O capítulo 9 fecha as profecias de destruição e começa as profecias de restauração do povo e do reino vindouro.

Levantar o tabernáculo. Retomar o culto de uma agradável à Santidade de Deus, essa expressão significa restaurar a adoração, o louvor e a gloria ao Eterno. Veja v11

Tirarei do cativeiro meu povo. Restituição da terra, Israel se tornando um pomar novamente, frutas, trigo e gado produzindo. Veja v13 – 14.
O verso 15 nos aponta para a restauração do Estado político de Israel constituído em 14 de Maio de 1948. Muitos acreditam que Israel não sairá mais de sua terra como diz a profecia. 

Se olharmos o livro Amós meramente com os olhos no passado estaremos perdendo a oportunidade de vermos o agir de Deus nas épocas vindouras, pois o seu todo aponta para uma clara visão da providência divina para salvação do homem.

Deus promete e Deus cumpre, sua palavra jamais fica vazia. Deus em sua justiça não toma o culpado por inocente, isso significa que pecador é pecador, você não será culpado pelo pecado do teu próximo, por que a alma que pecar essa morrerá Ezequiel 18: 19.

O ato de purificação que Deus faz em nossas vidas muitas vezes é doloroso, mas é necessário para que estejamos aptos a testemunhar de Sua graça e misericórdia.

O plano escatológico de Deus tem como objetivo nos prepara para o que está por vir, os seus servos não podem ler, ver essas coisas e ficar passivos, porque elas servem para nós possamos olhar para o futuro e nos mantermos firmes no dia mau.
Lembrando sempre que haverá ainda uma restauração a ser feita em nós para que o que agora vemos como enigma possamos ver face a face e como somos conhecidos possamos conhecer.

APLICAÇÃO

1.       ARREPENDIDMENTO. Enxergar a nossa necessidade de arrependimento. Precisamos nos lembrar que não podemos ficar passivos enquanto somos assolados pelo poder do pecado e que a todos os dias precisamos buscar ao Senhor.

2.       KOINONIA. A comunhão praticada de forma horizontal e vertical é requerida por Deus pois é impossível amarmos a Deus se não amamos os nossos irmãos e digo mais, o nosso semelhante. Convidar a mesa como disse; o Pastor Valvico Alves, expressa o amplo desejo de dizer; “EU ESCOLHI TE AMAR”.

3.       PERDÃO. Um dos atos mais nobre de nossa vida é o perdão. Porque assim está escrito; “Se não perdoar os vossos devedores também o vosso Pai não vos perdoará.” Mateus 6: 14 – 15.

4.       CRER. Crer no poder de Deus, na providencia de Deus, na salvação de Deus em Jesus Cristo isso nos levará a vivermos um EVANGELHO TODO EM TODO O NOSSO SER. Não nos é dado a palavra para vermos apenas uma parte, mas o seu todo, não dá para memorizar e viver Efésios 2: 8 – 9 e esquecermos do verso 10 do mesmo texto. UM EVANGELHO TODO, PARA O HOMEM TODO.

 
Suplemento da Terceira Parte
Ed René Kivitz. em culto realizado na Igreja Batista em Água Branca, fala da necessidade que nós temos de ser integral na proclamação da palavra de Deus.
 

 
CONCLUSÃO
Certamente Amós encontrou um ponto base para sua pregação ele trouxe em memória  as estipulações da Aliança que incluía o aspecto ético em relação ao próximo como parte do amor a Deus, da justiça de Deus, da religião desejada por Deus.

Por isso ele apela em favor de todos os pobres, injustiçados e oprimidos pelos ricos pelos comerciantes desonestos pelos líderes corruptos pelos juízes sem escrúpulos e falsos sacerdotes, como Amazias, como podemos ver em 4: 1; 6: 1, 4; 7: 8 - 9. Como arauto do Senhor busca o arrependimento do povo afim de que este seja salvo daquilo que estava por vir.

Amós fornece diretivas essenciais para a ação social da Igreja na comunidade onde está inserida. De acordo com Amós, o povo escolhido de Deus deve primar pela justiça social como um aspecto essencial da Aliança, quando digo Aliança, não mim refiro a salvação, mas me refiro a uma obrigação imposta por Deus a todos os seus servos. Podemos ver em Amós que é dever de todo crente assistir a seu próximo.

Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a alma e de todo o teu entendimento.
 
Não podemos associar Amós somente com seu clamor pela justiça social. O profeta clama por justiça a partir do seu elevado senso ético da Aliança de Deus com seu povo, que passava pelo amor ao próximo.

Para Amós, a injustiça social era reflexo da falta de importância que os israelitas deram às estipulações da Aliança, e, antes de não amarem ao próximo, na realidade, não amavam a Deus em primeiro lugar. Podemos ver o mesmo conceito em Isaias 58: quando reclama que ora e Deus não responde, que clama e Ele não escuta. E Deus diz não este o culto que Eu quero e aponta a justiça social como base de aceitação.

Os crimes contra a humanidade, que foram condenados em todas as nações eram pecado contra o próprio Criador de todos os seres humanos. Pois se desfazemos as criaturas de Deus desfazemos do próprio Deus.
 
 
CURIOSIDADES DO LIVRO
 
REPETIÇÕES
 Amós possui duas sequencias de repetições com expressões extremamente didáticas.



  1. Por oito vezes é repetida a expressão; "Por três transgressões de ... e por quatro não retirarei o castigo."
  2. Por cinco vezes se repete a expressão; "Mas não converteste a mim"

 
DOXOLOGIAS
Doxologias são perícopes dentro de um texto sagrado que visa exaltar, glorificar a divindade, a palavra vem do Grego e é formada pela junção de δόξα que significa Gloria e λογ de logo que significa Palavra e ia. tornando-se δόξoλογία.  no livro de Amós encontramos 3 (três) doxologias explicitas, como se o profeta buscasse mostrar que mesmo quando Deus, O Eterno pesa Sua mão contra o povo Ele é digno de Louvor, Honra e Gloria.  

Amos 4:13 - Porque eis aqui o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual seja o seu pensamento, o que faz da manhã trevas, e pisa os altos da terra; o SENHOR, o Deus dos Exércitos, é o seu nome.

Amos 5:8 - Procurai o que faz o Sete-estrelo e o Orion e torna a sombra da noite em manhã, e faz escurecer o dia como a noite, que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o SENHOR é o seu nome.

Amos 9:5,6 - Porque o Senhor DEUS dos Exércitos é o que toca a terra, e ela se derrete, e todos os que habitam nela chorarão; e ela subirá toda como um rio, e abaixará como o rio do Egito. Ele é o que edifica as suas câmaras superiores no céu, e fundou na terra a sua abóbada, e o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o SENHOR é o seu nome.
REPETIÇÕES
Amós possui duas sequencias de repetições com expressões extremamente didáticas.
 
 
BIBLIOGRAFIA
Hans K. LaRondelle - As Profecias do tempo do fim.
Bíblia de Jerusalém.
Bíblia Poliglota.
Dwight Lyman Moody - Comentário bíblico de Amós


MATERIAL PARA DOWNLOADS

  1. Baixe aqui este livro. Profecias. Um livro com 600 páginas contendo as profecias dos fins dos tempos. O doutor em teologia Hans K. LaRondelle realizou um grande trabalho neste livro.
  2. Baixe aqui uma apresentação de características do culto que agrada a Deus.


Por Humberto Lacerda
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